- PRODUÇÃO PROFISSIONAL DE EQUIPAMENTO DO CONE DE GELADO
Sob a tela aveludada da noite de verão, enquanto as estrelas cintilam como diamantes espalhados, o Festival do Sétimo Duplo se desenrola—um dia tecido com os fios da lenda, saudade e afeto duradouro. Celebrado no sétimo dia do sétimo mês lunar, este antigo festival chinês, frequentemente chamado de "Dia dos Namorados Chinês", extrai sua alma do comovente conto de Niulang, o vaqueiro, e Zhinu, a tecelã.
Lendas sussurram sobre seu amor proibido: um vaqueiro mortal e uma tecelã celestial, cuja união enfureceu o Imperador de Jade. Separados pelo Rio de Prata (a Via Láctea), foi-lhes permitido se encontrar apenas uma vez por ano—nesta mesma noite—quando as pegas formam uma ponte cintilante com suas asas, atravessando a divisão cósmica. Diz-se que se você ouvir atentamente sob a lua, poderá ouvir o suave murmúrio de sua reunião, uma sinfonia de amor desafiando o destino.
Além do mito, o festival floresce com rituais ternos. As meninas costumavam orar a Zhinu, buscando habilidade em tecelagem e bordado, colocando frutas e agulhas sob a lua como oferendas. Hoje, continua sendo um dia para os corações se aproximarem: os amantes trocam lembranças de afeto, escrevem poesia sob céus estrelados ou simplesmente caminham de mãos dadas, sentindo o eco da devoção de Niulang e Zhinu na sua própria.
Enquanto a lua sobe alto, lançando tons prateados sobre campos e telhados, o Festival do Sétimo Duplo nos lembra que o amor—seja mortal ou mítico—é uma força que transcende a distância, o tempo e até mesmo as fronteiras entre o céu e a terra. É uma noite para valorizar a conexão, honrar a magia silenciosa da devoção e acreditar que alguns laços, como as estrelas acima, nunca desaparecem verdadeiramente.
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